quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Ettooo...
Waffle-kun: Yo minna! A Kimi não pode falar agora, então ela deixou esse bilhete para eu falar pra vocês... Etto... *Começa a ler o bilhete* "Waffle-kun, mais tarde eu vou mandar o segundo capítulo de Kimi Ga Suki. Ele está um pouco diferente do primeiro (mas só na estrutura), porque muita gente, quando lia, não entendia, então, avise os leitores!" Ah tá. Bem, a Kimi disse que vai mandar o segundo capítulo de Kimi Ga Suki mais tarde. Etto... Ele está um pouco diferente, mas só na estrutura, porque muita gente ficava confusa quando lia... Então, aí está o recado!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Sem identidade - capítulo 3
Yooooooo pessoinhas da terra! Aí vai o terceiro capítulo do meu livro "Sem identidade". Enjoy it!
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3º Capítulo
Chegando à prisão,
Micky comentou:
- Então é aqui a
cadeia? Que feia, poderia ser melhor.
- Micky, não comente
nada, é melhor.
- A grama foi
cortada?* - Perguntou Micky.
*Ainda está com a
arma?
Os policiais se
entreolharam com cara de confusos.
- Ah sim, a grama
está cortada?
- Ah sim.
Um dos policiais
disse:
- Vamos, Jorge
(que era um dos policiais) você leva o menino para aquela cela e eu levo a
garota para a outra.
- Isso eu já não
vou permitir. - Disse Micky, calmamente.
- Como é que é? -
Perguntou um dos policiais.
- Por questões
particulares e por condições médicas nós temos de ficar juntos.
- Ah tá. Vai
Jorge, leva ele.
Micky, enfurecida,
tirou a arma do bolso e a apontou para o policial, mas logo em seguida outro
policial foi por trás dela e a pegou pelos braços, mas a garota deu um chute
nele e correu para o lado de Matt.
- Eu não vou ficar
longe dele, mas não vou mesmo! - Disse ela enfurecida.
- Micky? -
Ouvia-se uma voz distante - Micky, é você?
- Michel? É você?
- Quem? -
Perguntou Matt.
- Meu irmão.
Michel?
- Micky, corra
para cá. - Disse a voz distante.
Micky fez o que o
irmão pediu, correu para a cela, onde estavam Michel e Tânia (mãe de Micky).
Policiais tentaram pará-la, mas não conseguiram. Sem que eles percebessem, Matt
conseguiu ir atrás de Micky. Ela chegou à cela dos familiares e segurou nos
ferros e começou a falar com a mãe.
- Mãe, mãe, está
tudo bem, o que aconteceu? Você está toda ferida!
- É do trabalho
daqui. E você está linda, como cresceu. - Dizia a mãe enquanto passava as mãos
no cabelo de Micky. - Quem é esse cara com você?
- Esse é Matt, meu
parceiro.
- Prazer. - Disse
Matt.
- Michel! - Disse
Micky.
- Micky, você está
linda. - Disse Michel. - C-Cuidado! A polícia está atrás de você!
Um policial
agarrou os braços de Micky e a puxou para trás, mas Matt bateu no policial com
a arma, então os dois foram empurrados para dentro da cela dos parentes. Micky
abraçou a mãe e o irmão.
- Tem assaltado
muitos lugares? - Perguntou o irmão.
- Ah sim.
- Bonito rapaz
esse, Micky. É seu namorado? - Perguntou Tânia.
- N-Namorado?
N-Não, é só meu parceiro. Não é, Matt?
- Ah sim, só um
parceiro. - Respondeu Matt abaixando o rosto.
O irmão e a mãe se
entreolharam sorrindo, já sabendo do amor do ruivo pela filha.
- Querida - disse
a mãe -, vem aqui no canto da cela rapidinho.
- Ah, okay.
- Tá na cara que
ele está apaixonado por você.
- Eu sei, ele já me
disse.
- Sério? Quando?
- Hoje mais cedo,
quando a polícia foi pegar a gente na rua.
- Eu acho - disse
o irmão, se intrometendo na conversa - que você deveria ficar com ele.
- D-De onde você
apareceu? - Perguntou Micky assustada.
- Do mesmo lugar
que você. Da barriga da mamãe. Ah é! Como está o papai?
Micky abaixou o
rosto e foi sentar ao lado de Matt. Uma lágrima escorreu pelo rosto de Micky e
ela disse:
- “A coruja voa a
meia noite”.
- O que?! -
Disseram os familiares ao mesmo tempo.
- “A coruja voa a
meia noite”, foram as ultimas palavras dele.
- Gavião. -
Comentou sussurrando a mãe.
Michel não disse
nada, somente abaixou o rosto e então o silêncio permaneceu na cela. E então,
de repente, se escuta da cela à frente:
- Psiu! Tânia!
Tânia levantou
rapidamente a cabeça e olhou para a cela. Correu para as grades:
- Fala.
- Você ainda tem
aquela lixa de ferro? Acho que vamos conseguir... - Antes de terminar a frase,
fez uns movimentos com a mão expressando a fuga e então apontando o ponto de
fuga.
- Se você nos
ajudar, eu te entrego a lixa.
- Tá, tá, tá, tá.
Passa aí, vai passa.
- Tony, pega aí -
disse Tânia, deslizando a lixa pelo chão passando para a outra cela.
- Quem é esse,
mãe? - Perguntou Micky.
- Esse é Tony, um
amigo que eu e seu irmão fizemos aqui.
Era 1 da manhã e
então Tony tomou a iniciativa de terminar o plano de fuga. Sucesso, ele terminou
de arranhar as grades com a lixa e então as soltou devagar, para não fazer
barulho algum, ouviu barulhos de passos e a colocou novamente em seu lugar.
Todos fingiam estar dormindo e começaram a ouvir vozes:
- Então Berny, -
dizia um policial para seu filho - aqui, quando você for que nem eu, vai ser
onde você ficará para tomar conta dos bandidos.
- Já te falei para
me chamar de Bernardo, pai.
- Tá, Bernardo -
continua o pai - você entendeu tudo?
- Sim, mas... Quem
disse que eu quero ser policial?
- Ué, você não
quer?
- Não...
- Pensei que você
gostaria de ser que nem eu, mas tudo bem...
Micky curiosa se
arrasta pelo chão até a grade e vê o policial e o filho conversando.
- Micky, volte
aqui. - Sussurra a mãe.
A morena balança a
mão para a mãe e continua a observar o pai e o filho andarem. Fala bem baixo:
- Filho bonito... Bernardo,
né...
- Mana, volta
aqui, não é seguro. - Sussurrou Michel.
A irmã ignorou o
irmão. Os dois que andavam pelos corredores da prisão foram embora e Tony
continuou seu plano e saiu da cela.
- Ótimo, agora nos
ajude. - Disse Tânia indo em direção à grade.
- Foi mal, linda,
mas hoje não vai dar não... - Disse Tony correndo para fora da prisão.
- Ingrato!
Maldito! Eu fiz tudo por você! Idiota! - Gritava Tânia. - Polícia! Fugitivo!
Ele está escapando, peguem-no!
Os policiais foram
correndo até a cela da família e perguntaram o que estava havendo para toda
essa gritaria.
- Olhe, olhe! -
Dizia Tânia apontando para a cela em frente. - Eles escaparam, eles fugiram.
- Vamos, até a
entrada, eles ainda não devem ter conseguido abrir a porta da frente. - Disse
um policial.
Correram e
chegaram até a porta onde estavam os fugitivos tentando abrir a porta com a
lixa de ferro. Os policiais pegaram as algemas e prenderam-nos novamente. Enquanto
os fugitivos passavam em frente à cela da família, Tony olhou com desprezo para
Tânia, logo assim correndo em direção às grades e então, tentou a enforcar.
Pegou no pescoço da mãe e logo em seguida Micky pulou na frente da mãe
agarrando os braços de Tony e pressionando-os contra as grades fazendo uma dor
imensa no fugitivo.
- Aaaaai, idiota!
Para, tá doendo sua vagabunda. - Gritou Tony.
- Tu que é
vagabundo! Ingênuo que faz promessa e depois as quebra. Seu eu pudesse,
quebrava tua cara agora. - Respondeu Micky.
- Então quebra,
garotinha mimada.
Micky deu uma
joelhada nas partes baixas de Tony, fazendo-o ajoelhar-se, e voltou ao fundo de
sua cela. Matt foi até sua parceira e disse:
- Micky... Você...
- Não é nada,
Matt. - Disse Micky interrompendo-o.
- Mas Micky, eu me
preocupo com você. Você está com uma cara de desapontada, ou triste, sei lá.
- Eu já disse que
não...
Um policial chega
à cela dos familiares e interrompe Micky.
- Quem é o Michel?
- Pergunto o policial duramente.
- E-Eu... -
Responde o irmão.
- Venha, agora. -
Continuou o policial abrindo a cela, assim levando o irmão com ele para outro
lugar.
- Volte logo. -
Disse Tânia preocupada.
Meia hora depois,
o policial que levou Michel voltou com uma triste notícia para a família.
- Michel morreu no
trabalho.
- Como assim?!
Como assim ele morreu? M-Michel? Michel! - Dizia Tânia descontrolada
- Meu irmão
morreu? Meu irmão... - Dizia Micky bem baixo. - Papai morreu, Michel morreu.
QUEM É O PRÓXIMO AGORA? - Gritou Micky, já descontrolada.
Micky agarrou na
blusa do policial, chorando como uma descontrolada.
- Por quê? Por
quê? - Perguntava Micky.
- Como ele
faleceu? - Perguntou Tânia.
- Foi um policial
que estava olhando ele. Ele viu seu filho fazendo algo suspeito, não quis dizer
o que, e utilizou a arma de choque inúmeras vezes.
- E o que vocês
fizeram? - Perguntou Micky ainda chorando.
- O prendemos.
- Só isso? Por que
não o mataram? - Disse Tânia, se irritando.
- Não tenho tempo
para ficar batendo papo, já está quase na hora de dormir. - Disse o policial
indo embora.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
~Sem identidade~
Yoo~ Aí vai o segundo capítulo de Sem Identidade! Hope you enjoy it~
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2º Capítulo
No outro dia, Matt
acorda e vê Micky sentada na sala de estar:
- O que está
fazendo? - Pergunta Matt.
- Escrevendo para
passar o tempo.
- Escrevendo o
que? Deixe-me ver isso. - Disse Matt pegando o caderno da mão de Micky.
- Hey, me devolva!
Isso é invasão de privacidade! - Disse a garota, tentando pegar o caderno da
mão de Matt.
- “Micky: Morena;
olhos castanhos; 20 anos; 1,70; magra e feia. Matt: Mais ruivo que moreno;
olhos azuis escuros; 21 anos; 1,73; magro e lindo”. Como é que é? Eu? Lindo?
Você? Feia? Ahahaha. Até parece.
- Para mim você é
bonito. - Disse Micky fazendo biquinho de canto de boca.
- Sério que eu sou
bonito? Para mim, você que é bonita. - Matt disse isso se aproximando do rosto
de Micky.
Os dois corações
batendo forte. Matt passa a mão nos longos cabelos de Micky e logo, posiciona a
mão no pescoço da jovem. Os lábios quase se encostando e então, para estragar
tudo, os dois escutam a campainha.
- Ah, droga, quem
seria a essa hora da manhã? Nem são 10 horas ainda. - Disse Matt.
Micky se dirige à
porta e a abre e, de cara, vê José, um amigo de infância.
- José?! -
Pergunta Micky, assustada.
José cai sobre seu
colo, sem falar coisa com coisa.
- Néver maind,
hic, ai uil faind, hic, someuane laike iuuuu, hic. *
* Musica de Adele
“someone like you”, mas numa versão “bêbada”
- Matt, socorro! -
Gritou Micky.
Matt corre para a
porta de entrada e ajuda Micky:
- José, levanta
cara. Você tá bêbado!
- Matt? Desde
quando, hic, você mora, hic, aqui?
- Vem comigo,
cara. - Disse o ruivo pegando em um dos braços de José. - Micky, pegue no outro
braço dele e me ajude a levá-lo ao sofá.
- Está bem.
Os dois levaram
José até o sofá da sala de televisão. Micky trouxe um copo de água para o
bêbado e Matt ficou na sala tentando descobrir o que ele estava fazendo lá.
- O que você está
fazendo aqui?
- Você é muito direto.
- Disse José, que ainda estava bêbado, tentado pegar o copo da mão de Micky.
- Me responda,
homem.
- Bem, eu vim
aqui, hic, por causa...
José é
interrompido pelo telefone. Matt vai em direção ao telefone e atende.
- Pronto.
- A coruja voa a
meia noite! A coruja voa a meia noite!
- Quem é?
- Falcão, é o
Gavião!
- Gavião? Acho que
você ligou por engano.
- Quem é Matt? -
Pergunta Micky.
- É um tal de
Gavião.
- Gavião? Passe-me
agora o telefone! - Ordenou Micky.
Matt entrega o
telefone à mão de Micky.
- Gavião? Gavião,
o que aconteceu?
- A coruja voa a
meia noite. - Diz a voz no telefone, cada vez mais fraca.
- Gavião, me
responda Gavião! - Gritava Micky ao telefone.
Nada mais dizia a
voz, o silêncio tomou conta do telefone e então, tomou conta da sala de estar.
Micky desligou o telefone e então começou a chorar e fazer um escândalo pela
sala, quebrando quase tudo que via pela frente.
- Micky, Micky
para! O que aconteceu? - Dizia Matt tentando acalmá-la.
Micky se jogou nos
braços de Matt chorando como uma “cachoeira”. O rapaz a abraçou e começou a
acariciar sua cabeça.
- O que aconteceu?
- Perguntou José.
O ruivo olhou para
José fazendo um sinal com os olhos para ele ficar quieto e não comentar sobre
esse assunto.
- José, volte pra
sua casa e depois eu vou falar com você.
- Tá.
O bêbado foi
embora e Matt levou a garota até o quarto, onde lá tinha uma cama de casal e uma
de solteiro. Ele a deitou sobre a cama e sentou ao seu lado. Micky pegou no
sono e enquanto dormia, cochichava repetidamente a palavra “não”. O garoto
deitou ao seu lado e a abraçou em forma de “conchinha”. Horas depois, Micky
acorda e encontra Matt abraçando-a. Ela acorda Matt, que também havia pegado no
sono pouco depois dela.
- Matt?
- Micky? Está
melhor?
- É... Mais ou
menos.
- Pode me dizer o
que aconteceu? Mas se não quiser, não precisa.
- Tudo bem, para
você eu conto. Gavião era meu pai, e ele sempre me chamava de Falcão. Ele
passou uma mensagem para mim “a coruja voa a meia noite” que significava que
ele foi baleado. Ele me ajudava com alguns assaltos. Nossa família sempre foi
meio pobre, você sabe, né?
- Sei.
- Então, desde
pequena, eu roubava para ajudar minha família. Ia à padaria roubar pão, essas
coisinhas simples. Mas essa coisa de assaltar acabou se tornando uma coisa
especial para mim, como seu vício por cigarros, até que um dia, minha mãe e meu
irmão mais velho foram presos e só sobramos eu e meu pai.
- Entendo, não
precisa mais contar, j-já entendi.
- Ah, tá bom.
- Mas... Uma
pergunta. Como estão seu irmão e sua mãe?
- Ainda estão
presos.
- Oh, I see.*
*Ah, eu entendo.
Uma lágrima
escorreu pelo rosto de Micky e então, em seguida, Matt secou essa lágrima e
disse:
- Acabou de abrir
uma loja de eletrônicos, quer ir lá?
- Ah, tá, pode
ser. Mas... E o Camaro? O que aconteceu com ele?
- Mandei José ir
buscá-lo.
- Ah...
Nesse momento, se
escuta a buzina de seu Camaro amarelo.
- E ele acabou de
chegar. - Disse Matt.
Os dois correram
para o carro, entram e foram direto para a loja. Chegando lá, abriram o
porta-luvas do carro e pegaram duas armas e esconderam-nas no bolso do casaco.
- Vamos. - Disse
Micky.
Entraram na loja e
começaram a olhar os produtos. Sem perceberem, haviam policiais disfarçados de
clientes, pois aquela loja era só uma armadilha para pegá-los, mas ao mesmo
tempo não era. A loja acabou de ser inaugurada e, como os policiais são
espertos, sabiam que eles iriam para lá. Uma das vendedoras foi para Matt e
perguntou:
- Posso ajudá-lo,
senhor?
- Ah não, obrigado
só estou olhando. Qualquer coisa, eu te chamarei, okay? - Disse Matt piscando
com um olho para a vendedora, conquistando-a com seu charme.
- Ah sim. - Disse
ela com cara de boba apaixonada pela beleza do ruivo.
Micky foi até Matt
e mostrou um dos aparelhos de celulares mais caros que tinha. Era o Iphone 4. A
polícia começou a observar o que os dois fariam. Os dois jovens colocaram o
Iphone no bolso da calça e foram olhar mais coisas. Um policial olho para o
outro, fazendo um comando mandando, esse que foi olhado, ir para os fugitivos.
Esse policial foi até eles e falou “Você dois estão presos” e então, o ruivo e
a morena olharam para trás, viram a polícia e saíram correndo, foram para fora
da loja a procura de seu Camaro, mas ele não estava mais lá, já havia sido
apreendido pela polícia.
- Vamos! Até o fim
da rua! - Disse Matt.
- Sim, vamos.
Começaram a correr
até o fim da rua, mas viram viaturas então foram correndo até o outro lado e
aconteceu o mesmo incidente, viaturas apareceram.
- Foi tudo um
plano! - Gritou Micky.
- Ah não. - Disse
Matt.
Policiais os
cercaram e apontaram as armas para os dois jovens.
- Rendam-se. -
Disse um dos policiais.
- Vamos com calma,
meu amigo. Nós iremos contar tudo a vocês. - Disse Matt.
- Matt, é melhor
não fazer nada, eles estão armados. - Disse Micky.
- Venham. - Disse
outro policial, algemando-os.
- Não vou permitir
isso! - Gritou Matt.
Os policiais
apontaram as armas principalmente para Matt.
- Matt, pelo amor
de Deus, já era, desista, são dez contra dois.
- Não, não vou
desistir. Muito menos se for para perder o meu amor.
- Matt...
- Micky, eu te
amo.
- Parem de papo
furado, agora! - Ordenou um dos policiais, enquanto algemava Matt e Micky.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Sem identidade
Yo minna! Etto, aí está o meu livro. O gênero é meio que um romance... Sei lá... Enfim, espero que gostem. OuO
1º Capítulo
O celular toca:
- Fala.
- Cadê você? A
polícia tá atrás de mim!
- Tô aqui na
esquina, vem o mais rápido que der.
Alguém entra no
carro e ouve-se um barulho de porta de carro batendo. Esse alguém diz:
- Por que não
disse antes que estava aqui? Vai, vai, vai, a polícia está aí atrás!
- Já tá na sexta
marcha! Não dá para ir mais rápido!
- Vira naquela
esquina!
- Não dá. É
contramão!
- Dane-se a
contramão. Você quer que a polícia pegue a gente? Não? Então vira agora!
O Camaro amarelo
vira na contramão e a polícia segue o mesmo caminho. Havia uma placa e nela
estava escrito: “Sem saída”. O barulho
da sirene cada vez mais perto do carro.
- Ótimo! E agora
Matt? O que faremos?
- Olha só Micky,
acho melhor deixarmos o carro e pularmos os muros das casas. E você que é
mulher, é melhor para pulos, vai depois de mim, caso a polícia nos alcance,
será mais fácil para escapar.
“Parados”, disse o
primeiro policial “Rendam-se, vocês não tem saída”, disse o segundo. Em alguns
minutos, os dois fugitivos já estavam do outro lado das casas que haviam
pulado. Cerca de meia hora, Matt e Micky chegaram a sua casa.
- Finalmente em
casa, né Matt?
- Ah, sim. - Dizia
Matt enquanto acendia um cigarro, levando-o diretamente à sua boca.
- Desse jeito,
você pegará câncer de pulmão.
- É um vício, não
posso parar.
- Mas eu não quero
meu parceiro morto. Podemos ser procurados pela polícia, mas eu me preocupo com
você, okay?
-Se preocupa
comigo? Nunca vi esse seu lado sentimental.
- Agora viu. -
Disse Micky tirando sarro da cara de Matt. - Vou tomar um banho, e depois você,
viu? Não quero essa casa cheirando a suor.
- Tá, tá. Agora eu
vou ver o noticiário e ver o que eles falam de nós.
“Policiais deixam
dois fugitivos escaparem” dizia em um canal, “Policiais não cumprem sua missão
e moradores da Rua Azevedo ficam aterrorizados ao verem dois jovens pulando os
muros de suas casas. ‘Eu estava fazendo o jantar ao ar livre quando vejo dois
jovens, um moço e uma moça, pulando o muro da minha casa, indo direto para o
vizinho. ’ Disse uma moradora”.
- Ai meu Deus, é
cada uma, viu? - Comenta Matt, sozinho.
Micky aparece
somente de toalha e com o cabelo encharcado na sala e diz:
- Sua vez, vai,
vai.
- Coloca uma roupa
antes. - Diz Matt, tapando os olhos imediatamente. - Eu não vou lá com você nua
completamente.
- O que é? É gay
agora? Não pode ver uma mulher quase pelada?
- Não sou gay, só
sou seu melhor amigo e não quero te ver nua. E não pode usar um linguajar mais
adequado, não?
- Nossa, o
“Mattzinho” tá irritado, é? Vou me trocar e você vai tomar banho.
- Okay, fine.* -
Diz Matt.
- Vish, virou
inglês agora?
- Você sabe que eu
nasci em Londres, não sabe? - Diz Matt, indo para o banheiro, e assim, ligando
chuveiro.
* Okay, tá bom.
Melhorei!
Yuhuuu minna! Etto... Já decidi a minha vida... Enfim, vou postar os dois mesmo, já postei um do Kimi Ga Suki, e agora vou postar do meu livro, que se chama: Sem identidade. Okay. Então, até mais.
ÊÊÊ Vida doida
Kimi-chan: Cara, eu não sei mais o que fazer...
Waffle-kun: Toma um copo de água *entrega copo de água para Kimi*
Kimi-chan: Domo.
Waffle-kun: A Yaya te deu uma boa ideia. Você pode postar os dois.
Kimi-chan: Tem razão...
Waffle-kun: Melhorou?
Kimi-chan: Etto, eu acho que sim...
Waffle-kun: Ótimo, então mãos à obra.
Kimi-chan: Aaaaah *piora novamente e desmaia*
Waffle-kun: Aaah Kimi-chan, Kimi-chan acordaa! Acorda!
Kimi-chan: Ananananana.
Waffle-kun: Kimi-chan não é hora de imitar o Batman.
Kimi-chan: Água. ãããããã
Waffle-kun: *Corre, pega um copo d'água e entrega para Kimi*
Kimi-chan: *Bebe água* Amanhã, ou daqui a pouco eu ponho minhas mãos para trabalhar...
Waffle-kun: Hai, sem pressa.
Kimi-chan: Hai. Etto, vou ali me acalmar um pouco, bye bye minna.
Waffle-kun: Vou com você: bye bye pessoinhas.
Waffle-kun: Toma um copo de água *entrega copo de água para Kimi*
Kimi-chan: Domo.
Waffle-kun: A Yaya te deu uma boa ideia. Você pode postar os dois.
Kimi-chan: Tem razão...
Waffle-kun: Melhorou?
Kimi-chan: Etto, eu acho que sim...
Waffle-kun: Ótimo, então mãos à obra.
Kimi-chan: Aaaaah *piora novamente e desmaia*
Waffle-kun: Aaah Kimi-chan, Kimi-chan acordaa! Acorda!
Kimi-chan: Ananananana.
Waffle-kun: Kimi-chan não é hora de imitar o Batman.
Kimi-chan: Água. ãããããã
Waffle-kun: *Corre, pega um copo d'água e entrega para Kimi*
Kimi-chan: *Bebe água* Amanhã, ou daqui a pouco eu ponho minhas mãos para trabalhar...
Waffle-kun: Hai, sem pressa.
Kimi-chan: Hai. Etto, vou ali me acalmar um pouco, bye bye minna.
Waffle-kun: Vou com você: bye bye pessoinhas.
Fic porcaria~
Kimi-chan: CHEGAAA EU NÃO AGUENTO MAIS.
Waffle-kun: O que aconteceu??
Kimi-chan: Minha fic... *Chora e rola no chão* Tá uma droga.
Waffle-kun: Eh?!
Kimi-chan: É. Leia ela!
Waffle-kun: *Começa a ler* É, tá meio cafusa....
Kimi-chan *Chora desesperadamente*
Waffle-kun: Não fica assim. Você é boa em escrever livros, certo? -Hai- Então. faça uma fic em forma de livro! Ou melhor! Poste seu livro aqui!
Kimi-chan: Vou postar meu livro aqui! Eu sou um gênio! EBA//
Waffle-kun: Você? ¬¬
Kimi-chan: Nós? ><
Waffle-kun: ¬¬
Kimi-chan: Você?
Waffle-kun: Melhorou. Só por isso mereço créditos.
Kimi-chan: Haaaaaai Graças ao Waffle-kun, meu humor voltou ao normal!
Waffle-kun: De nada.
Kimi-chan: Domo~
Nee, minna, quero agradecer à minha sobrinha, Ka-chan, por ter iluminado essa incrível ideia. ARIGATOU Ka-chan!
Waffle-kun: O que aconteceu??
Kimi-chan: Minha fic... *Chora e rola no chão* Tá uma droga.
Waffle-kun: Eh?!
Kimi-chan: É. Leia ela!
Waffle-kun: *Começa a ler* É, tá meio cafusa....
Kimi-chan *Chora desesperadamente*
Waffle-kun: Não fica assim. Você é boa em escrever livros, certo? -Hai- Então. faça uma fic em forma de livro! Ou melhor! Poste seu livro aqui!
Kimi-chan: Vou postar meu livro aqui! Eu sou um gênio! EBA//
Waffle-kun: Você? ¬¬
Kimi-chan: Nós? ><
Waffle-kun: ¬¬
Kimi-chan: Você?
Waffle-kun: Melhorou. Só por isso mereço créditos.
Kimi-chan: Haaaaaai Graças ao Waffle-kun, meu humor voltou ao normal!
Waffle-kun: De nada.
Kimi-chan: Domo~
Nee, minna, quero agradecer à minha sobrinha, Ka-chan, por ter iluminado essa incrível ideia. ARIGATOU Ka-chan!
Kimi Ga Suki
Kimi
Ga Suki
Yo! Meu nome é Akatsuki Jun,
tenho 18 anos e trabalho temporariamente como veterinário.
Jun- Bom dia, Misa-san.
Misa- Bom dia. Um gato e seu
dono te esperam na sua sala.
Jun- Ah, okay. *Entra na
sala* Ah, bom dia.
Touya- Bom dia, eu sou
Touya.
Jun- Ah, e-eu sou... Sou...
Jun. Bem... Você precisa preencher esse formulário, enquanto isso... Diga-me o
que aconteceu com seu gato...
Touya- *Pega formulário e
começa à escrever* Bem, o meu gato está espirrando muito e está andando meio
sem equilíbrio...
Jun- Parece gripado. O nariz
dele está muito seco...
Touya- *Entrega formulário*
E ele terá que tomar remédio?
Jun- Ãn... Terá sim. Se for
melhor, eu posso encomendar e levar na sua casa se preferir...
Touya- Ah, claro. *Se
levanta, pega o gato* Muito obrigado, doutor.
Jun- Me chame de Jun.
Touya- Ah, sim, Até mais,
Jun-san. *Sai do consultório*
Jun- O endereço dele...
*Começa a ler a ficha*
Misa- *Entra no consultório*
Doutor, quanto deu a conta do... Touya?
Jun- Ah, sim, essa consulta
será de graça... E... ‘Doutor’? Chame-me de Jun, por favor.
Misa- A-Ah, sim. *Fica
vermelha e sai do consultório* Touya-kun, o Jun-senpai disse que a consulta de
seu gato é... De graça...
Touya- Ah, sim, obrigado e
bom dia. *Saí do consultório e vai para casa*
~ Outro dia ~
Jun- *Chaga na casa de Touya
e toca a campainha*
Touya- *Abre a porta* Ah,
Jun-san! Entre, entre.
Jun- Ah, com licença. *entra
e sobe junto de Touya* Bem... Onde está seu gato? Irei te ensinar como dar o
remédio para ele.
Touya- Ah, vou procurá-lo.
Ele costuma se esconder quando tem visita... Zuki-chan, onde está você?
Zuki-chan – Miau ~
Touya- Ahá! Achei você!
*Pega Zuki-chan* Jun-san, achei ele!
Jun- Ótimo! *Pega Zuki-chan*
Bem... Você o enrola em uma toalha para ele não te arranhar, abre a boca dele e
pinga o remédio.
Touya- Entendi.
Jun- *Solta Zuki-chan*
Touya-kun. *Se aproxima de Touya*
Touya- O-O-Oi?
Jun- *Pega no rosto de
Touya*
Touya- Aah, Jun-san,
Jun-san. *Vira a cara* J-Jun-san... *Vira o rosto lentamente para Jun*
Jun- *Aproxima-se do rosto
de Touya e o beija*
Eu estou beijando o Touya.
Eu sou um idiota que não sabe se controlar. Aah eu tenho que parar. N-Não
consigo.
Touya- *Empurra Jun*
Jun-san...
Jun- Me desculpe Touya,
eu... Eu não consegui me segurar. Prometo que não vai acontecer de novo.
Touya- T-Tudo bem. Jun-san,
eu também te amo...
Jun- Eh? –Ele também me
ama?!- Touya-kun... *abraça Touya*
Touya- *Abraça* Jun-san?
Jun- Sim?
Touya- Meus pais estão
viajando essa semana... Então... Quer ficar aqui hoje à noite?
Jun- Claro.
Kimi Ga Suki
Minna! Aí vai minha fic... Etto... Ela é shounen-ai... Meio que um pentágono amoroso... LOL Logo irei postá-la...
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Yaaaay
Kimi-chan: Yoooo~
Waffle-kun *puxa pelo braço da Kimi-chan* Vamos! A gente vai se atrasar!
Kimi-chan: Calma aí!
Waffle-kun: Vaaaaaaamos! Rápido!
Kimi-chan: CALMA AÍ! VOCÊ NÃO QUER ME VER BRAVA NÉ?
Waffle-kun: O.O N-Não...
Kimi-chan: Ótimo. Gomene! Etto... Onde eu estava? Aé. Minna, comecei o rascunho da minha fic. *Cara pervertida* >//< Enfim...
Waffle-kun: A gente vai se atrasar para o limbo!
Kimi-chan: Se você quer tanto ir, vai! Eu já estou indo!
Waffle-kun: Mas eu não quero ir sem você. *Olhos enchem de lágrimas*
Kimi-chan: O-Oh. *Fica envergonhada* GOMENASAI WAFFLE-KUN! GOMEN GOMEN *Aperta aperta*
Waffle-kun: T-Tudo bem... O limbo pode esperar...
Kimi-chan: Não, tudo bem, vamos agora, já acebei por aqui~
Waffle-kun: ¬¬ Você fez todo o drama para falar bem pouquinho?
Kimi-chan: Viu como é legal te imitar?
Waffle-kun: ¬¬
Kimi-chan: Ahn... Hehe... O LIMBO NOS ESPERA! *Sai correndo* Bye bye minna!
Waffle-kun: Jaa, minna!
Waffle-kun *puxa pelo braço da Kimi-chan* Vamos! A gente vai se atrasar!
Kimi-chan: Calma aí!
Waffle-kun: Vaaaaaaamos! Rápido!
Kimi-chan: CALMA AÍ! VOCÊ NÃO QUER ME VER BRAVA NÉ?
Waffle-kun: O.O N-Não...
Kimi-chan: Ótimo. Gomene! Etto... Onde eu estava? Aé. Minna, comecei o rascunho da minha fic. *Cara pervertida* >//< Enfim...
Waffle-kun: A gente vai se atrasar para o limbo!
Kimi-chan: Se você quer tanto ir, vai! Eu já estou indo!
Waffle-kun: Mas eu não quero ir sem você. *Olhos enchem de lágrimas*
Kimi-chan: O-Oh. *Fica envergonhada* GOMENASAI WAFFLE-KUN! GOMEN GOMEN *Aperta aperta*
Waffle-kun: T-Tudo bem... O limbo pode esperar...
Kimi-chan: Não, tudo bem, vamos agora, já acebei por aqui~
Waffle-kun: ¬¬ Você fez todo o drama para falar bem pouquinho?
Kimi-chan: Viu como é legal te imitar?
Waffle-kun: ¬¬
Kimi-chan: Ahn... Hehe... O LIMBO NOS ESPERA! *Sai correndo* Bye bye minna!
Waffle-kun: Jaa, minna!
domingo, 2 de setembro de 2012
Fic!
Minna! Tive que deixar o Waffle-kun de castigo... Ele tava muito teimoso... Bem... Já decidi qual será minha fic, graças à Okami-nee-sama (arigatooou). Será de yaoi... >.< Bem, a história não posso contar, nem mesmo uma sinopse, se não estraga tudo... LOL Fiquem curiosos agora.
Kissus,
Eu
Kon'nichiwa!
Kimi-chan: Yo minna!
Waffle-kun: Yo minna!
Kimi-chan: Etto, um milagre aconteceu! Eu consegui...
Waffle-kun: Mudar o background do blog!
Kimi-chan: ¬¬ Enfim... Se me interromper de novo eu vou ter comer... É só um aviso, nee?
Waffle-kun: *Engole seco*
Kimi-chan: Etto... Estou pensando em criar uma fic... Mas ainda não sei de que...
Waffle-kun: Faz uma sobre waffles!
Kimi-chan: Ah, okay. Era uma vez um waffle chamado Waffle-kun e ele foi devorado por uma garota chamada Kimi-chan. Acabou. ^^ Gostou?
Waffle-kun: o-o
Kimi-chan: Se tiverem alguma ideia, me avisem okay?
Waffle-kun: E se quiserem me salvar dessa monstra, fiquem à vontade, okay?
Kimi-chan: Quem é monstra aqui?
Waffle-kun: A minha mãe...
Kimi-chan: Ah bom... Espera um momento... EU sou sua mãe.
Waffle-kun: aaaaah *sai correndo*
Waffle-kun: Yo minna!
Kimi-chan: Etto, um milagre aconteceu! Eu consegui...
Waffle-kun: Mudar o background do blog!
Kimi-chan: ¬¬ Enfim... Se me interromper de novo eu vou ter comer... É só um aviso, nee?
Waffle-kun: *Engole seco*
Kimi-chan: Etto... Estou pensando em criar uma fic... Mas ainda não sei de que...
Waffle-kun: Faz uma sobre waffles!
Kimi-chan: Ah, okay. Era uma vez um waffle chamado Waffle-kun e ele foi devorado por uma garota chamada Kimi-chan. Acabou. ^^ Gostou?
Waffle-kun: o-o
Kimi-chan: Se tiverem alguma ideia, me avisem okay?
Waffle-kun: E se quiserem me salvar dessa monstra, fiquem à vontade, okay?
Kimi-chan: Quem é monstra aqui?
Waffle-kun: A minha mãe...
Kimi-chan: Ah bom... Espera um momento... EU sou sua mãe.
Waffle-kun: aaaaah *sai correndo*
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Etto...
Kimi-chan: Okay... Sei que meu blog tá uma droga por enquanto, mas...
Waffle-kun: Não está. ò.ó
Kimi-chan: Ca-ham, continuando... Calma, tá faltando alguma coisa... Mas eu esqueci o que é...
Waffle-kun: O que você esqueceu?
Kimi-chan: --'... Preciso responder? Enfim... Gomene, minna que segue meu blog... Ainda tá meio vazio aqui, mas com o tempo (se eu me lembrar dele xDD) eu vou enchendo-o... Isso se eu descobrir como ele funciona O_O Etto... Acho que é isso...
Waffle-kun: Acho que eu sei o que você esqueceu!
Kimi-chan: Hm...
Waffle-kun: Calda de chocolate!
Kimi-chan: Pra você comer, ou pra comerem você? ¬¬
Waffle-kun: De morando?...
Kimi-chan: ¬¬
Waffle-kun: Caramelo...?
Kimi-chan: 3... 2... 1...
Waffle-kun: *Sai correndo pela vida*
Waffle-kun: Não está. ò.ó
Kimi-chan: Ca-ham, continuando... Calma, tá faltando alguma coisa... Mas eu esqueci o que é...
Waffle-kun: O que você esqueceu?
Kimi-chan: --'... Preciso responder? Enfim... Gomene, minna que segue meu blog... Ainda tá meio vazio aqui, mas com o tempo (se eu me lembrar dele xDD) eu vou enchendo-o... Isso se eu descobrir como ele funciona O_O Etto... Acho que é isso...
Waffle-kun: Acho que eu sei o que você esqueceu!
Kimi-chan: Hm...
Waffle-kun: Calda de chocolate!
Kimi-chan: Pra você comer, ou pra comerem você? ¬¬
Waffle-kun: De morando?...
Kimi-chan: ¬¬
Waffle-kun: Caramelo...?
Kimi-chan: 3... 2... 1...
Waffle-kun: *Sai correndo pela vida*
domingo, 19 de agosto de 2012
Introdução
Nee nee, minna, Meu nome é Kimi Hana, mas pode me chamar de Kimi-chan, tenho um subconsciente chamado Waffle-kun, ele é bem divertido, mas meio tímido... Mas ele adora conversar... Enfim, criei esse blog porque quero postar coisas que eu gosto e entre mais coisas... Etto... Por enquanto é só isso, espero que gostem. =^.^=
Kissus,
Kimi-chan!
Kissus,
Kimi-chan!
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