quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Ettooo...

Waffle-kun: Yo minna! A Kimi não pode falar agora, então ela deixou esse bilhete para eu falar pra vocês... Etto... *Começa a ler o bilhete* "Waffle-kun, mais tarde eu vou mandar o segundo capítulo de Kimi Ga Suki. Ele está um pouco diferente do primeiro (mas só na estrutura), porque muita gente, quando lia, não entendia, então, avise os leitores!" Ah tá. Bem, a Kimi disse que vai mandar o segundo capítulo de Kimi Ga Suki mais tarde. Etto... Ele está um pouco diferente, mas só na estrutura, porque muita gente ficava confusa quando lia... Então, aí está o recado!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Sem identidade - capítulo 3

Yooooooo pessoinhas da terra! Aí vai o terceiro capítulo do meu livro "Sem identidade". Enjoy it!

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3º Capítulo

Chegando à prisão, Micky comentou:
- Então é aqui a cadeia? Que feia, poderia ser melhor.
- Micky, não comente nada, é melhor.
- A grama foi cortada?* - Perguntou Micky.
*Ainda está com a arma?
Os policiais se entreolharam com cara de confusos.
- Ah sim, a grama está cortada?
- Ah sim.
Um dos policiais disse:
- Vamos, Jorge (que era um dos policiais) você leva o menino para aquela cela e eu levo a garota para a outra.
- Isso eu já não vou permitir. - Disse Micky, calmamente.
- Como é que é? - Perguntou um dos policiais.
- Por questões particulares e por condições médicas nós temos de ficar juntos.
- Ah tá. Vai Jorge, leva ele.
Micky, enfurecida, tirou a arma do bolso e a apontou para o policial, mas logo em seguida outro policial foi por trás dela e a pegou pelos braços, mas a garota deu um chute nele e correu para o lado de Matt.
- Eu não vou ficar longe dele, mas não vou mesmo! - Disse ela enfurecida.
- Micky? - Ouvia-se uma voz distante - Micky, é você?
- Michel? É você?
- Quem? - Perguntou Matt.
- Meu irmão. Michel?
- Micky, corra para cá. - Disse a voz distante.
Micky fez o que o irmão pediu, correu para a cela, onde estavam Michel e Tânia (mãe de Micky). Policiais tentaram pará-la, mas não conseguiram. Sem que eles percebessem, Matt conseguiu ir atrás de Micky. Ela chegou à cela dos familiares e segurou nos ferros e começou a falar com a mãe.
- Mãe, mãe, está tudo bem, o que aconteceu? Você está toda ferida!
- É do trabalho daqui. E você está linda, como cresceu. - Dizia a mãe enquanto passava as mãos no cabelo de Micky. - Quem é esse cara com você?
- Esse é Matt, meu parceiro.
- Prazer. - Disse Matt.
- Michel! - Disse Micky.
- Micky, você está linda. - Disse Michel. - C-Cuidado! A polícia está atrás de você!
Um policial agarrou os braços de Micky e a puxou para trás, mas Matt bateu no policial com a arma, então os dois foram empurrados para dentro da cela dos parentes. Micky abraçou a mãe e o irmão.
- Tem assaltado muitos lugares? - Perguntou o irmão.
- Ah sim.
- Bonito rapaz esse, Micky. É seu namorado? - Perguntou Tânia.
- N-Namorado? N-Não, é só meu parceiro. Não é, Matt?
- Ah sim, só um parceiro. - Respondeu Matt abaixando o rosto.
O irmão e a mãe se entreolharam sorrindo, já sabendo do amor do ruivo pela filha.
- Querida - disse a mãe -, vem aqui no canto da cela rapidinho.
- Ah, okay.
- Tá na cara que ele está apaixonado por você.
- Eu sei, ele já me disse.
- Sério? Quando?
- Hoje mais cedo, quando a polícia foi pegar a gente na rua.
- Eu acho - disse o irmão, se intrometendo na conversa - que você deveria ficar com ele.
- D-De onde você apareceu? - Perguntou Micky assustada.
- Do mesmo lugar que você. Da barriga da mamãe. Ah é! Como está o papai?
Micky abaixou o rosto e foi sentar ao lado de Matt. Uma lágrima escorreu pelo rosto de Micky e ela disse:
- “A coruja voa a meia noite”.
- O que?! - Disseram os familiares ao mesmo tempo.
- “A coruja voa a meia noite”, foram as ultimas palavras dele.
- Gavião. - Comentou sussurrando a mãe.
Michel não disse nada, somente abaixou o rosto e então o silêncio permaneceu na cela. E então, de repente, se escuta da cela à frente:
- Psiu! Tânia!
Tânia levantou rapidamente a cabeça e olhou para a cela. Correu para as grades:
- Fala.
- Você ainda tem aquela lixa de ferro? Acho que vamos conseguir... - Antes de terminar a frase, fez uns movimentos com a mão expressando a fuga e então apontando o ponto de fuga.
- Se você nos ajudar, eu te entrego a lixa.
- Tá, tá, tá, tá. Passa aí, vai passa.
- Tony, pega aí - disse Tânia, deslizando a lixa pelo chão passando para a outra cela.
- Quem é esse, mãe? - Perguntou Micky.
- Esse é Tony, um amigo que eu e seu irmão fizemos aqui.
Era 1 da manhã e então Tony tomou a iniciativa de terminar o plano de fuga. Sucesso, ele terminou de arranhar as grades com a lixa e então as soltou devagar, para não fazer barulho algum, ouviu barulhos de passos e a colocou novamente em seu lugar. Todos fingiam estar dormindo e começaram a ouvir vozes:
- Então Berny, - dizia um policial para seu filho - aqui, quando você for que nem eu, vai ser onde você ficará para tomar conta dos bandidos.
- Já te falei para me chamar de Bernardo, pai.
- Tá, Bernardo - continua o pai - você entendeu tudo?
- Sim, mas... Quem disse que eu quero ser policial?
- Ué, você não quer?
- Não...
- Pensei que você gostaria de ser que nem eu, mas tudo bem...
Micky curiosa se arrasta pelo chão até a grade e vê o policial e o filho conversando.
- Micky, volte aqui. - Sussurra a mãe.
A morena balança a mão para a mãe e continua a observar o pai e o filho andarem. Fala bem baixo:
- Filho bonito... Bernardo, né...
- Mana, volta aqui, não é seguro. - Sussurrou Michel.
A irmã ignorou o irmão. Os dois que andavam pelos corredores da prisão foram embora e Tony continuou seu plano e saiu da cela.
- Ótimo, agora nos ajude. - Disse Tânia indo em direção à grade.
- Foi mal, linda, mas hoje não vai dar não... - Disse Tony correndo para fora da prisão.
- Ingrato! Maldito! Eu fiz tudo por você! Idiota! - Gritava Tânia. - Polícia! Fugitivo! Ele está escapando, peguem-no!
Os policiais foram correndo até a cela da família e perguntaram o que estava havendo para toda essa gritaria.
- Olhe, olhe! - Dizia Tânia apontando para a cela em frente. - Eles escaparam, eles fugiram.
- Vamos, até a entrada, eles ainda não devem ter conseguido abrir a porta da frente. - Disse um policial.
Correram e chegaram até a porta onde estavam os fugitivos tentando abrir a porta com a lixa de ferro. Os policiais pegaram as algemas e prenderam-nos novamente. Enquanto os fugitivos passavam em frente à cela da família, Tony olhou com desprezo para Tânia, logo assim correndo em direção às grades e então, tentou a enforcar. Pegou no pescoço da mãe e logo em seguida Micky pulou na frente da mãe agarrando os braços de Tony e pressionando-os contra as grades fazendo uma dor imensa no fugitivo.
- Aaaaai, idiota! Para, tá doendo sua vagabunda. - Gritou Tony.
- Tu que é vagabundo! Ingênuo que faz promessa e depois as quebra. Seu eu pudesse, quebrava tua cara agora. - Respondeu Micky.
- Então quebra, garotinha mimada.
Micky deu uma joelhada nas partes baixas de Tony, fazendo-o ajoelhar-se, e voltou ao fundo de sua cela. Matt foi até sua parceira e disse:
- Micky... Você...
- Não é nada, Matt. - Disse Micky interrompendo-o.
- Mas Micky, eu me preocupo com você. Você está com uma cara de desapontada, ou triste, sei lá.
- Eu já disse que não...
Um policial chega à cela dos familiares e interrompe Micky.
- Quem é o Michel? - Pergunto o policial duramente.
- E-Eu... - Responde o irmão.
- Venha, agora. - Continuou o policial abrindo a cela, assim levando o irmão com ele para outro lugar.
- Volte logo. - Disse Tânia preocupada.
Meia hora depois, o policial que levou Michel voltou com uma triste notícia para a família.
- Michel morreu no trabalho.
- Como assim?! Como assim ele morreu? M-Michel? Michel! - Dizia Tânia descontrolada
- Meu irmão morreu? Meu irmão... - Dizia Micky bem baixo. - Papai morreu, Michel morreu. QUEM É O PRÓXIMO AGORA? - Gritou Micky, já descontrolada.
Micky agarrou na blusa do policial, chorando como uma descontrolada.
- Por quê? Por quê? - Perguntava Micky.
- Como ele faleceu?  - Perguntou Tânia.
- Foi um policial que estava olhando ele. Ele viu seu filho fazendo algo suspeito, não quis dizer o que, e utilizou a arma de choque inúmeras vezes.
- E o que vocês fizeram? - Perguntou Micky ainda chorando.
- O prendemos.
- Só isso? Por que não o mataram? - Disse Tânia, se irritando.
- Não tenho tempo para ficar batendo papo, já está quase na hora de dormir. - Disse o policial indo embora.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

~Sem identidade~

Yoo~ Aí vai o segundo capítulo de Sem Identidade! Hope you enjoy it~

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2º Capítulo
No outro dia, Matt acorda e vê Micky sentada na sala de estar:
- O que está fazendo? - Pergunta Matt.
- Escrevendo para passar o tempo.
- Escrevendo o que? Deixe-me ver isso. - Disse Matt pegando o caderno da mão de Micky.
- Hey, me devolva! Isso é invasão de privacidade! - Disse a garota, tentando pegar o caderno da mão de Matt.
- “Micky: Morena; olhos castanhos; 20 anos; 1,70; magra e feia. Matt: Mais ruivo que moreno; olhos azuis escuros; 21 anos; 1,73; magro e lindo”. Como é que é? Eu? Lindo? Você? Feia? Ahahaha. Até parece.
- Para mim você é bonito. - Disse Micky fazendo biquinho de canto de boca.
- Sério que eu sou bonito? Para mim, você que é bonita. - Matt disse isso se aproximando do rosto de Micky.
Os dois corações batendo forte. Matt passa a mão nos longos cabelos de Micky e logo, posiciona a mão no pescoço da jovem. Os lábios quase se encostando e então, para estragar tudo, os dois escutam a campainha.
- Ah, droga, quem seria a essa hora da manhã? Nem são 10 horas ainda. - Disse Matt.
Micky se dirige à porta e a abre e, de cara, vê José, um amigo de infância.
- José?! - Pergunta Micky, assustada.
José cai sobre seu colo, sem falar coisa com coisa.
- Néver maind, hic, ai uil faind, hic, someuane laike iuuuu, hic. *
* Musica de Adele “someone like you”, mas numa versão “bêbada”
- Matt, socorro! - Gritou Micky.
Matt corre para a porta de entrada e ajuda Micky:
- José, levanta cara. Você tá bêbado!
- Matt? Desde quando, hic, você mora, hic, aqui?
- Vem comigo, cara. - Disse o ruivo pegando em um dos braços de José. - Micky, pegue no outro braço dele e me ajude a levá-lo ao sofá.
- Está bem.
Os dois levaram José até o sofá da sala de televisão. Micky trouxe um copo de água para o bêbado e Matt ficou na sala tentando descobrir o que ele estava fazendo lá.
- O que você está fazendo aqui?
- Você é muito direto. - Disse José, que ainda estava bêbado, tentado pegar o copo da mão de Micky.
- Me responda, homem.
- Bem, eu vim aqui, hic, por causa...
José é interrompido pelo telefone. Matt vai em direção ao telefone e atende.
- Pronto.
- A coruja voa a meia noite! A coruja voa a meia noite!
- Quem é?
- Falcão, é o Gavião!
- Gavião? Acho que você ligou por engano.
- Quem é Matt? - Pergunta Micky.
- É um tal de Gavião.
- Gavião? Passe-me agora o telefone! - Ordenou Micky.
Matt entrega o telefone à mão de Micky.
- Gavião? Gavião, o que aconteceu?
- A coruja voa a meia noite. - Diz a voz no telefone, cada vez mais fraca.
- Gavião, me responda Gavião! - Gritava Micky ao telefone.
Nada mais dizia a voz, o silêncio tomou conta do telefone e então, tomou conta da sala de estar. Micky desligou o telefone e então começou a chorar e fazer um escândalo pela sala, quebrando quase tudo que via pela frente.
- Micky, Micky para! O que aconteceu? - Dizia Matt tentando acalmá-la.
Micky se jogou nos braços de Matt chorando como uma “cachoeira”. O rapaz a abraçou e começou a acariciar sua cabeça.
- O que aconteceu? - Perguntou José.
O ruivo olhou para José fazendo um sinal com os olhos para ele ficar quieto e não comentar sobre esse assunto.
- José, volte pra sua casa e depois eu vou falar com você.
- Tá.
O bêbado foi embora e Matt levou a garota até o quarto, onde lá tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Ele a deitou sobre a cama e sentou ao seu lado. Micky pegou no sono e enquanto dormia, cochichava repetidamente a palavra “não”. O garoto deitou ao seu lado e a abraçou em forma de “conchinha”. Horas depois, Micky acorda e encontra Matt abraçando-a. Ela acorda Matt, que também havia pegado no sono pouco depois dela.
- Matt?
- Micky? Está melhor?
- É... Mais ou menos.
- Pode me dizer o que aconteceu? Mas se não quiser, não precisa.
- Tudo bem, para você eu conto. Gavião era meu pai, e ele sempre me chamava de Falcão. Ele passou uma mensagem para mim “a coruja voa a meia noite” que significava que ele foi baleado. Ele me ajudava com alguns assaltos. Nossa família sempre foi meio pobre, você sabe, né?
- Sei.
- Então, desde pequena, eu roubava para ajudar minha família. Ia à padaria roubar pão, essas coisinhas simples. Mas essa coisa de assaltar acabou se tornando uma coisa especial para mim, como seu vício por cigarros, até que um dia, minha mãe e meu irmão mais velho foram presos e só sobramos eu e meu pai.
- Entendo, não precisa mais contar, j-já entendi.
- Ah, tá bom.
- Mas... Uma pergunta. Como estão seu irmão e sua mãe?
- Ainda estão presos.
- Oh, I see.*
*Ah, eu entendo.
Uma lágrima escorreu pelo rosto de Micky e então, em seguida, Matt secou essa lágrima e disse:
- Acabou de abrir uma loja de eletrônicos, quer ir lá?
- Ah, tá, pode ser. Mas... E o Camaro? O que aconteceu com ele?
- Mandei José ir buscá-lo.
- Ah...
Nesse momento, se escuta a buzina de seu Camaro amarelo.
- E ele acabou de chegar. - Disse Matt.
Os dois correram para o carro, entram e foram direto para a loja. Chegando lá, abriram o porta-luvas do carro e pegaram duas armas e esconderam-nas no bolso do casaco.
- Vamos. - Disse Micky.
Entraram na loja e começaram a olhar os produtos. Sem perceberem, haviam policiais disfarçados de clientes, pois aquela loja era só uma armadilha para pegá-los, mas ao mesmo tempo não era. A loja acabou de ser inaugurada e, como os policiais são espertos, sabiam que eles iriam para lá. Uma das vendedoras foi para Matt e perguntou:
- Posso ajudá-lo, senhor?
- Ah não, obrigado só estou olhando. Qualquer coisa, eu te chamarei, okay? - Disse Matt piscando com um olho para a vendedora, conquistando-a com seu charme.
- Ah sim. - Disse ela com cara de boba apaixonada pela beleza do ruivo.
Micky foi até Matt e mostrou um dos aparelhos de celulares mais caros que tinha. Era o Iphone 4. A polícia começou a observar o que os dois fariam. Os dois jovens colocaram o Iphone no bolso da calça e foram olhar mais coisas. Um policial olho para o outro, fazendo um comando mandando, esse que foi olhado, ir para os fugitivos. Esse policial foi até eles e falou “Você dois estão presos” e então, o ruivo e a morena olharam para trás, viram a polícia e saíram correndo, foram para fora da loja a procura de seu Camaro, mas ele não estava mais lá, já havia sido apreendido pela polícia.
- Vamos! Até o fim da rua! - Disse Matt.
- Sim, vamos.
Começaram a correr até o fim da rua, mas viram viaturas então foram correndo até o outro lado e aconteceu o mesmo incidente, viaturas apareceram.
- Foi tudo um plano! - Gritou Micky.
- Ah não. - Disse Matt.
Policiais os cercaram e apontaram as armas para os dois jovens.
- Rendam-se. - Disse um dos policiais.
- Vamos com calma, meu amigo. Nós iremos contar tudo a vocês. - Disse Matt.
- Matt, é melhor não fazer nada, eles estão armados. - Disse Micky.
- Venham. - Disse outro policial, algemando-os.
- Não vou permitir isso! - Gritou Matt.
Os policiais apontaram as armas principalmente para Matt.
- Matt, pelo amor de Deus, já era, desista, são dez contra dois.
- Não, não vou desistir. Muito menos se for para perder o meu amor.
- Matt...
- Micky, eu te amo.
- Parem de papo furado, agora! - Ordenou um dos policiais, enquanto algemava Matt e Micky.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Sem identidade


Yo minna! Etto, aí está o meu livro. O gênero é meio que um romance... Sei lá... Enfim, espero que gostem. OuO

1º Capítulo

O celular toca:
- Fala.
- Cadê você? A polícia tá atrás de mim!
- Tô aqui na esquina, vem o mais rápido que der.
Alguém entra no carro e ouve-se um barulho de porta de carro batendo. Esse alguém diz:
- Por que não disse antes que estava aqui? Vai, vai, vai, a polícia está aí atrás!
- Já tá na sexta marcha! Não dá para ir mais rápido!
- Vira naquela esquina!
- Não dá. É contramão!
- Dane-se a contramão. Você quer que a polícia pegue a gente? Não? Então vira agora!
O Camaro amarelo vira na contramão e a polícia segue o mesmo caminho. Havia uma placa e nela estava escrito: “Sem saída”.  O barulho da sirene cada vez mais perto do carro.
- Ótimo! E agora Matt? O que faremos?
- Olha só Micky, acho melhor deixarmos o carro e pularmos os muros das casas. E você que é mulher, é melhor para pulos, vai depois de mim, caso a polícia nos alcance, será mais fácil para escapar.
“Parados”, disse o primeiro policial “Rendam-se, vocês não tem saída”, disse o segundo. Em alguns minutos, os dois fugitivos já estavam do outro lado das casas que haviam pulado. Cerca de meia hora, Matt e Micky chegaram a sua casa.
- Finalmente em casa, né Matt?
- Ah, sim. - Dizia Matt enquanto acendia um cigarro, levando-o diretamente à sua boca.
- Desse jeito, você pegará câncer de pulmão.
- É um vício, não posso parar.
- Mas eu não quero meu parceiro morto. Podemos ser procurados pela polícia, mas eu me preocupo com você, okay?
-Se preocupa comigo? Nunca vi esse seu lado sentimental.
- Agora viu. - Disse Micky tirando sarro da cara de Matt. - Vou tomar um banho, e depois você, viu? Não quero essa casa cheirando a suor.
- Tá, tá. Agora eu vou ver o noticiário e ver o que eles falam de nós.
“Policiais deixam dois fugitivos escaparem” dizia em um canal, “Policiais não cumprem sua missão e moradores da Rua Azevedo ficam aterrorizados ao verem dois jovens pulando os muros de suas casas. ‘Eu estava fazendo o jantar ao ar livre quando vejo dois jovens, um moço e uma moça, pulando o muro da minha casa, indo direto para o vizinho. ’ Disse uma moradora”.
- Ai meu Deus, é cada uma, viu? - Comenta Matt, sozinho.
Micky aparece somente de toalha e com o cabelo encharcado na sala e diz:
- Sua vez, vai, vai.
- Coloca uma roupa antes. - Diz Matt, tapando os olhos imediatamente. - Eu não vou lá com você nua completamente.
- O que é? É gay agora? Não pode ver uma mulher quase pelada?
- Não sou gay, só sou seu melhor amigo e não quero te ver nua. E não pode usar um linguajar mais adequado, não?
- Nossa, o “Mattzinho” tá irritado, é? Vou me trocar e você vai tomar banho.
- Okay, fine.* - Diz Matt.
- Vish, virou inglês agora?
- Você sabe que eu nasci em Londres, não sabe? - Diz Matt, indo para o banheiro, e assim, ligando chuveiro.
 * Okay, tá bom.

Melhorei!

Yuhuuu minna! Etto... Já decidi a minha vida... Enfim, vou postar os dois mesmo, já postei um do Kimi Ga Suki, e agora vou postar do meu livro, que se chama: Sem identidade. Okay. Então, até mais.

ÊÊÊ Vida doida

Kimi-chan: Cara, eu não sei mais o que fazer...
Waffle-kun: Toma um copo de água *entrega copo de água para Kimi*
Kimi-chan: Domo.
Waffle-kun: A Yaya te deu uma boa ideia. Você pode postar os dois.
Kimi-chan: Tem razão...
Waffle-kun: Melhorou?
Kimi-chan: Etto, eu acho que sim...
Waffle-kun: Ótimo, então mãos à obra.
Kimi-chan: Aaaaah *piora novamente e desmaia*
Waffle-kun: Aaah Kimi-chan, Kimi-chan acordaa! Acorda!
Kimi-chan: Ananananana.
Waffle-kun: Kimi-chan não é hora de imitar o Batman.
Kimi-chan: Água. ãããããã
Waffle-kun: *Corre, pega um copo d'água e entrega para Kimi*
Kimi-chan: *Bebe água* Amanhã, ou daqui a pouco eu ponho minhas mãos para trabalhar...
Waffle-kun: Hai, sem pressa.
Kimi-chan: Hai. Etto, vou ali me acalmar um pouco, bye bye minna.
Waffle-kun: Vou com você: bye bye pessoinhas.

Fic porcaria~

Kimi-chan: CHEGAAA EU NÃO AGUENTO MAIS.
Waffle-kun: O que aconteceu??
Kimi-chan: Minha fic... *Chora e rola no chão* Tá uma droga.
Waffle-kun: Eh?!
Kimi-chan: É. Leia ela!
Waffle-kun: *Começa a ler* É, tá meio cafusa....
Kimi-chan *Chora desesperadamente*
Waffle-kun: Não fica assim. Você é boa em escrever livros, certo? -Hai- Então. faça uma fic em forma de livro! Ou melhor! Poste seu livro aqui!
Kimi-chan: Vou postar meu livro aqui! Eu sou um gênio! EBA//
Waffle-kun: Você? ¬¬
Kimi-chan: Nós? ><
Waffle-kun: ¬¬
Kimi-chan: Você?
Waffle-kun: Melhorou. Só por isso mereço créditos.
Kimi-chan: Haaaaaai Graças ao Waffle-kun, meu humor voltou ao normal!
Waffle-kun: De nada.
Kimi-chan: Domo~
Nee, minna, quero agradecer à minha sobrinha, Ka-chan, por ter iluminado essa incrível ideia. ARIGATOU Ka-chan!

Kimi Ga Suki




Kimi Ga Suki

Yo! Meu nome é Akatsuki Jun, tenho 18 anos e trabalho temporariamente como veterinário.
Jun- Bom dia, Misa-san.
Misa- Bom dia. Um gato e seu dono te esperam na sua sala.
Jun- Ah, okay. *Entra na sala* Ah, bom dia.
Touya- Bom dia, eu sou Touya.
Jun- Ah, e-eu sou... Sou... Jun. Bem... Você precisa preencher esse formulário, enquanto isso... Diga-me o que aconteceu com seu gato...
Touya- *Pega formulário e começa à escrever* Bem, o meu gato está espirrando muito e está andando meio sem equilíbrio...
Jun- Parece gripado. O nariz dele está muito seco...
Touya- *Entrega formulário* E ele terá que tomar remédio?
Jun- Ãn... Terá sim. Se for melhor, eu posso encomendar e levar na sua casa se preferir...
Touya- Ah, claro. *Se levanta, pega o gato* Muito obrigado, doutor.
Jun- Me chame de Jun.
Touya- Ah, sim, Até mais, Jun-san. *Sai do consultório*
Jun- O endereço dele... *Começa a ler a ficha*
Misa- *Entra no consultório* Doutor, quanto deu a conta do... Touya?
Jun- Ah, sim, essa consulta será de graça... E... ‘Doutor’? Chame-me de Jun, por favor.
Misa- A-Ah, sim. *Fica vermelha e sai do consultório* Touya-kun, o Jun-senpai disse que a consulta de seu gato é... De graça...
Touya- Ah, sim, obrigado e bom dia. *Saí do consultório e vai para casa*
~ Outro dia ~
Jun- *Chaga na casa de Touya e toca a campainha*
Touya- *Abre a porta* Ah, Jun-san! Entre, entre.
Jun- Ah, com licença. *entra e sobe junto de Touya* Bem... Onde está seu gato? Irei te ensinar como dar o remédio para ele.
Touya- Ah, vou procurá-lo. Ele costuma se esconder quando tem visita... Zuki-chan, onde está você?
Zuki-chan – Miau ~
Touya- Ahá! Achei você! *Pega Zuki-chan* Jun-san, achei ele!
Jun- Ótimo! *Pega Zuki-chan* Bem... Você o enrola em uma toalha para ele não te arranhar, abre a boca dele e pinga o remédio.
Touya- Entendi.
Jun- *Solta Zuki-chan* Touya-kun. *Se aproxima de Touya*
Touya- O-O-Oi?
Jun- *Pega no rosto de Touya*
Touya- Aah, Jun-san, Jun-san. *Vira a cara* J-Jun-san... *Vira o rosto lentamente para Jun*
Jun- *Aproxima-se do rosto de Touya e o beija*
Eu estou beijando o Touya. Eu sou um idiota que não sabe se controlar. Aah eu tenho que parar. N-Não consigo.
Touya- *Empurra Jun* Jun-san...
Jun- Me desculpe Touya, eu... Eu não consegui me segurar. Prometo que não vai acontecer de novo.
Touya- T-Tudo bem. Jun-san, eu também te amo...
Jun- Eh? –Ele também me ama?!- Touya-kun... *abraça Touya*
Touya- *Abraça* Jun-san?
Jun- Sim?
Touya- Meus pais estão viajando essa semana... Então... Quer ficar aqui hoje à noite?
Jun- Claro.

Kimi Ga Suki

Minna! Aí vai minha fic... Etto... Ela é shounen-ai... Meio que um pentágono amoroso... LOL Logo irei postá-la...

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Yaaaay

Kimi-chan: Yoooo~
Waffle-kun *puxa pelo braço da Kimi-chan* Vamos! A gente vai se atrasar!
Kimi-chan: Calma aí!
Waffle-kun: Vaaaaaaamos! Rápido!
Kimi-chan: CALMA AÍ! VOCÊ NÃO QUER ME VER BRAVA NÉ?
Waffle-kun: O.O N-Não...
Kimi-chan: Ótimo. Gomene! Etto... Onde eu estava? Aé. Minna, comecei o rascunho da minha fic. *Cara pervertida* >//< Enfim...
Waffle-kun: A gente vai se atrasar para o limbo!
Kimi-chan: Se você quer tanto ir, vai! Eu já estou indo!
Waffle-kun: Mas eu não quero ir sem você. *Olhos enchem de lágrimas*
Kimi-chan: O-Oh. *Fica envergonhada* GOMENASAI WAFFLE-KUN! GOMEN GOMEN *Aperta aperta*
Waffle-kun: T-Tudo bem... O limbo pode esperar...
Kimi-chan: Não, tudo bem, vamos agora, já acebei por aqui~
Waffle-kun: ¬¬ Você fez todo o drama para falar bem pouquinho?
Kimi-chan: Viu como é legal te imitar?
Waffle-kun: ¬¬
Kimi-chan: Ahn... Hehe... O LIMBO NOS ESPERA! *Sai correndo* Bye bye minna!
Waffle-kun: Jaa, minna!

domingo, 2 de setembro de 2012

Fic!

Minna! Tive que deixar o Waffle-kun de castigo... Ele tava muito teimoso... Bem... Já decidi qual será minha fic, graças à Okami-nee-sama (arigatooou). Será de yaoi... >.< Bem, a história não posso contar, nem mesmo uma sinopse, se não estraga tudo... LOL Fiquem curiosos agora.

Kissus,

Eu

Kon'nichiwa!

Kimi-chan: Yo minna!
Waffle-kun: Yo minna!
Kimi-chan: Etto, um milagre aconteceu! Eu consegui...
Waffle-kun: Mudar o background do blog!
Kimi-chan: ¬¬ Enfim... Se me interromper de novo eu vou ter comer... É só um aviso, nee?
Waffle-kun: *Engole seco*
Kimi-chan: Etto... Estou pensando em criar uma fic... Mas ainda não sei de que...
Waffle-kun: Faz uma sobre waffles!
Kimi-chan: Ah, okay. Era uma vez um waffle chamado Waffle-kun e ele foi devorado por uma garota chamada Kimi-chan. Acabou. ^^ Gostou?
Waffle-kun: o-o
Kimi-chan: Se tiverem alguma ideia, me avisem okay?
Waffle-kun: E se quiserem me salvar dessa monstra, fiquem à vontade, okay?
Kimi-chan: Quem é monstra aqui?
Waffle-kun: A minha mãe...
Kimi-chan: Ah bom... Espera um momento... EU sou sua mãe.
Waffle-kun: aaaaah *sai correndo*