sábado, 16 de março de 2013

Basuke no Ai

YOOOOOOOO MINNA KIMI IS BACK! Hehe >.< Enfim... Aqui vai o capítulo 8 de Basuke no Ai, espero que gostem!!

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Capítulo 8

Acordei o Mikado com um leve beijo em seus lábios e com um doce “Bom dia”.
- Hm...? - Omitiu ele. - Ah, bom dia. - E sentou-se na cama.
- Dormiu bem? - Perguntei.
- Melhor impossível. - Respondeu.
- Se troca que hoje eu vou te ensinar a jogar basquete.
- Que? - Perguntou ele, confuso. - Como assim?
- Ué, aquele dia, quando a gente se conheceu, eu perguntei se você queria jogar, e você disse que não. Logo, presumi que você não sabia.
- Você é bom de adivinha, não sei mesmo.
- Então, vai. Se troca e vem tomar café, já está tudo na mesa.
Depois disso, saí do quarto e fui até a sala de jantar para terminar de colocar as coisas na mesa. Uns cinco minutos depois, ele aparece de bermuda azul, tênis branco e uma blusa cinza. Nos sentamos na mesa e começamos a comer. Nenhum de nós puxou assunto por um bom tempo. Até que ele me perguntou:
- Por que você quer me ensinar a jogar basquete?
- Bem, é que eu quero que você jogue contra mim ou jogue comigo em alguma nacional de basquete.
- Você joga em nacionais?! - Perguntou ele, surpreso.
Afirmei com a cabeça e um riso. Terminamos de comer e levamos a louça para a pia.
- Quer que eu lave? - Perguntou Mikado.
- Não precisa. Depois, a Bel lava. - Respondi.
- Quem é Bel?
- A minha cozinheira.
- Eu nunca a vi.
- É que ela vem de dias de semana, e você costuma chegar depois que ela já se foi.
- Aah.
Fomos até o elevador e o guiei até a quadra que o condômino tinha.
- É enorme... - Comentou Mika.
- Surpreso?
- Sim... Quão rico você é?!
- Am... Digamos que meus pais tem uma empresa bem grande...
- E você ganha dinheiro deles?!
- Também. Eu também ganho dinheiro por causa do basquete. Aliás, você já viu algum jogo de basquete?
- Não, por que? - Perguntou, enquanto eu pegava um bola jogada pela quadra, logo jogando em sua direção e ele tentando se proteger, colocando os braços frente a seu corpo.
- E nunca chegou perto de uma bola também. - Comentei, baixinho. - Porque - comecei a responder - eu já apareci várias vezes na televisão como um dos melhores jogadores de Tóquio... Mas enfim, bora jogar?
- A-Ah, claro.
Ele se abaixou para pegar a bola e perguntou o que ele tinha que fazer. Falei para ele passar para mim, quicando a bola. O jeito que ele passou até que foi bom, mas errou a direção.
- Olha, - disse - um jeito de você passar a bola quicando, é assim: você pega a bola com as mão viradas para dentro - e mostrei como - então você joga a bola na direção do chão, na frente da pessoa que você quer jogar.
Passei a bola para ele e disse:
- Agora faz você.
Ele jogou a bola do jeito que lhe ensinei.
- É, até que você pega o jeito bem rápido.
- O-Obrigado. - Percebi que ele estava nervoso.
- Por que está nervoso?
- Que? - Ele me olhou um pouco. - Ah, é porque eu nunca imaginei que eu jogaria com alguém famoso.
- Mas, para você, eu não sou alguém famoso. - Disse, me aproximando. - Sou seu namorado. - e lhe dei um selinho. Ele ficou vermelho instantaneamente.
- Tá. - Falei. - Agora você vai arremessar na cesta, aí depois eu te ajudo.
- Ok.
Ele jogou a bola ao invés de arremessar, e, obviamente, errou a cesta.
- Ai meu Deus. - Disse. - Eu não vi isso.
Mikado ficou corado, aliás, mais que corado, ficou quase que uma pimenta malagueta.
- Muito errado? - Perguntou ele.
- Sim, muito errado. - Respondi. - Mas vem cá, que eu te ajudo. Calma, eu vou aí.
Fui pegar a bola e levei até ele. Entreguei-o a bola e fui por trás dele e peguei nas suas mãos.
- Assim ó. - Disse. - você joga com as duas mãos, não com uma só. Aí você arremessa, não joga.
E arremessei a bola com suas mãos. Nossos corpos ficaram colados, e logo dei um beijo em seu pescoço. Mikado deu um pulo e disse:
- Teito! E se alguém pegar a gente?!
- Será até melhor. - Respondi. - Assim esse alguém sabe a quem você pertence. - Disse, pegando-o pela cintura e o beijando.
Ele não abria a boca, até que decidi lamber o seu lábio, meio que pedindo passagem para a minha língua. Acho que aí ele entendeu o recado, e abriu a boca. Ficamos nos beijando, até que Mikado diz entre ofegos:
- Teito. - E separa-se da minha boca, procurando um pouco de ar.
- Me desculpe.
- T-Tudo bem, vamos continuar?
- Cla... - Antes que terminasse de responder, senti um pingo em minha cabeça. - Ah não, tá chovendo.
- Que droga.
- Vamos para um café aqui perto, então? - Ofereci.
- Pode ser.
Ouvimos o barulho de um trovão e Mika disse:
- E é melhor agora, né?
- Sim sim.
Fomos até um café que tinha perto do condomínio e logo que entramos um garotinho veio até mim.
- Ei, você é Ishikawa Teito?
- Sou eu sim. - Respondi, enquanto Mikado só observava.
- Ai que legal! Me dá um autógrafo? Eu sou seu grande fã, comecei a jogar basquete por sua causa.
- Ora ora, me sinto honrado.  - Digo, enquanto dou uma risada e escrevo minha assinatura em um papel para ele.
- O-Obrigado!
O garoto se afasta, com um sorriso largo no rosto, e eu eu Mikado nos sentamos em uma mesa, esperando que alguém nos atendesse. Apareceu uma garçonete, então nós fizemos os pedidos. Eu pedi cappuccino sem açúcar e Mikado pediu um chocolate quente. A garçonete anotou os pedidos e então saiu.
- Faz quanto tempo que você tá jogando basquete? - Perguntou Mikado.
- Desde que eu tinha 10 anos. Eu sempre gostei.
- Entendi.
Os pedidos chegaram e bebemos o que pedimos. Estava realmente muito bom ficar com o Mikado lá. Esperamos a chuva diminuir um pouco, porque estávamos a pé. Assim que ela diminui, pagamos a conta e fomos para o meu apartamento. Chegando lá, nos sentamos no sofá e eu liguei a TV num programa qualquer. Começamos a conversar sobre basquete e outras coisas até que eu não consegui mais me segurar e parti para cima, deitei ele no sofá e comecei a beijá-lo. Foi um beijo longo. Mas, para estragar tudo, a campainha toca.
- Eu vou lá atender. - Disse, entre os beijos ainda.
- Não... - Disse Mikado.
A campainha tocou de novo.
- Mika... - Falei, me separando um pouco dele. - Eu tenho que ir atender. E se for algo importante?
- Tá... - Disse ele, como um resmungo. - Vai lá.
Me levantei e fui atender a porta. Quando a abri, vi alguém que nunca tinha visto antes.
- Pois não? - Perguntei.
- Oi, eu sou seu vizinho novo e... - Dizia ele, quando olho para Mikado e gritou: - MIKADO!
- Quem é você? - Perguntou Mika, assustado, indo para a porta.
- Ah, me desculpe, não me apresentei ainda.
Eu e Mikado nos olhamos e depois olhamos para ele.
- Sou Janui Keisuke. Mas podem me chamar de Jake.

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