domingo, 31 de março de 2013

Basuke no Ai


Capítulo 19

Era sexta-feira, estava chegando a hora do baile e eu já estava indo para a casa da Sun, para buscá-la. Eu estava usando um terno preto, com a camisa social branca e gravata borboleta preta. Cheguei na casa dela e toquei a campainha. Seu pai atendeu a porta. Ele me olhou dos pés à cabeça.
- Entre. - Disse.
Fui até a sala que Sun estava. Quando a vi, fiquei realmente impressionado. Ela estava muito linda. Estava com um vestido púrpuro longo, com um sapato de salto não muito alto, com o cabelo preso somente de um lado e um rosa em uma fita amarrada em seu pulso.
- V-Você está linda. - Disse.
Ela ficou corada.
- O-Obrigada. Você também está bonito.
Sorri e levantei um de meus braços como uma asa, para que ela pudesse pegá-lo. Sun segurou em meu braço. Sua mãe insistiu para que tirássemos uma foto. Tiramos. Seu pai nos deu carona até o baile da escola. Descemos do carro e fomos até a entrado, onde teríamos de tirar outra foto.
Assim que entramos, avistamos Hyuk e Min e fomos até eles.
- Chegaram faz tempo? - Perguntei.
- Não... Faz uns 5 minutos... - Respondeu Hyuk. - Aliás, você está bem bonita, Sun.
- Você também, Min. - Disse.
Hyuk estava com um terno cinza escuro e uma camisa social branca por baixo. Só. Min estava com um vestido vermelho de decote V e um salto preto não muito alto também.
Ficamos um tempo dançando até que as meninas decidiram ir ao banheiro. Ficamos nós dois sozinhos. Eu. E. Hyuk. Sozinhos. E totalmente sem assunto. Até que:
- Seiji. - Disse ele. - É... posso falar com você um pouco ali, naquele canto vazio?
Estranhei.
- Claro...
Fomos até aquele canto vazio. Fiquei pensando: “Será que ele vai me assediar sexualmente?....... Até que isso seria bom”.
- Então, Seiji... - Começou. - Eu não sei como te dizer isso, e faz tempo que eu quero...
- Dizer o que? - Perguntei.
- Que... eu... te amo... - Disse ele devagar, e logo aumentou a velocidade: - Eu sei que isso é estranho, porque você não é gay e...
- Quem disse que eu não sou gay? - Interrompi.
- Que?... - Ele parecia confuso.
- Eu sou gay, sim. E não é estranho porque... eu... também... te amo...
- Também...?
- Sim... Só que eu também não sabia como dizer isso para você...
- Seiji! - Ele me jogou contra a parede e começou a me beijar. De língua. Aquele foi meu primeiro beijo. Naquele ponto que estávamos, ninguém podia nos ver. Coloquei meus braços em volta de seu pescoço e retribui o beijo.
Nos separamos um pouco para respirarmos um pouco.
- As meninas. - Ele disse.
Voltamos até Sun e Min, que pareciam estar putas da vida conosco. Logo inventei uma desculpa.
- Nos desculpem, a Romi tinha chamado a gente, então a gente foi falar com ela.
Dançamos mais um pouco, até o baile acabar e voltamos para casa. Hyuk tinha me convidado para ir dormir na casa dele, afinal estava muito tarde. Mas nós não dormimos. Passamos a noite acordados. Fazendo sexo.
Chegamos na casa dele e fomos direto para o quarto, onde ele logo trancou a porta e me jogou em sua cama, me beijando loucamente. Ele tirou meu terno, minha camisa e me deixou só de cueca. Eu fiz o mesmo com ele. Deixei-o só de cueca. Nós dois usávamos cuecas box. Só que a minha era preta e a dele era branca. Ele beijava me pescoço, deixando inúmeras marcas vermelhas. E a cada marca que ele deixava, um gemido eu soltava. Ele se sentou na minha frente e eu puxei sua cueca para baixo, deixando seu occhin de fora. E vou confessar, era grande. Coloquei-o na minha boca, chupando-o e lambendo-o. Puxei minha cueca para baixo e continuei lá no occhin dele, só que agora, masturbando o meu. Comecei a gemer enquanto fazia aquilo. Hyuk separou um pouco minha boca do você-sabe-o-que dele e me virou de quatro para ele. Como era minha primeira vez, ele pegou uma loção que tinha em cima do criado mudo dele. Passou-a em seu occhin, para que ele entrasse mais fácil em mim.
- Seiji, - disse ele, em tom de voz baixo - coloco direto?
- Hmmm, co-coloca. - Respondi, entre gemidos.
Ele colocou e quase que eu soltei um grito, mas não podia, afinal, os pais dele estavam em casa, então, puxei o travesseiro e o enfiei na minha cara. Hyuk começou o movimento de vai e vem, e eu gemia cada vez mais, só que com o travesseiro na cara. Ficamos nisso, uns sete minutos, até que ele disse:
- S-Seiji... Eu vou... Aaah... Gozaar...
- Aah-aah... eu... também... - Disse.
Hyuk aumentou a velocidade e logo, nós dois gozamos. E claro que seguramos as vozes, porque, né?
Nós dois caímos na cama e no quarto só dava para ouvir nossa respirações.
- Seiji. - Hyuk me puxou, para que eu deitasse em seu peitoral.
- Hm?
- Eu te amo. - Ele me deu um beijo na testa.
- Eu também te amo. - Abracei ele mais forte.
Ouvimos alguém bater na porta. Nos olhamos e nos jogamos cada um em uma ponta da cama, com a coberta nos cobrindo dos pés ao pescoço.
- Hyuk? - Perguntou sua mãe. - Está tudo bem?
Hyuk a ignorou para parecer que estava dormindo.
- Hyuk, estou entrando. - Disse ela.
Sua mãe abriu a porta e olhou para nós, ela caminhou até Hyuk e falou bem baixinho para ele:
- Eu ouvi vozes, Hyuk.
- Vozes? De que?
- De pessoas gemendo aqui no quarto. Aliás! De cama rangendo também. Estou ficando louca?
- Acho que está, omma.
- Hyuk, - continuou ela em tom de voz baixo. -  não minta para mim Hyuk, vocês estavam fazendo alguma coisa?
- Não, omma...
- Não mesmo? Hm.
Ela começou a andar pelo quarto e disse:
- Hyuk! Eu não acredito que você mentiu para mim! O que é essa loção?! E esse pacote de camisinha?! E essas roupas jogadas no chão!? Hein?!
Nesse ponto, o pai de Hyuk já tinha entrado no quarto.
- O que está acontecendo aqui?! - Perguntou o pai, irritado.
Ficamos nos olhando um pouco.

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