Capítulo 19
Era sexta-feira, estava
chegando a hora do baile e eu já estava indo para a casa da Sun, para buscá-la.
Eu estava usando um terno preto, com a camisa social branca e gravata borboleta
preta. Cheguei na casa dela e toquei a campainha. Seu pai atendeu a porta. Ele
me olhou dos pés à cabeça.
- Entre. - Disse.
Fui até a sala que Sun
estava. Quando a vi, fiquei realmente impressionado. Ela estava muito linda.
Estava com um vestido púrpuro longo, com um sapato de salto não muito alto, com
o cabelo preso somente de um lado e um rosa em uma fita amarrada em seu pulso.
- V-Você está linda. - Disse.
Ela ficou corada.
- O-Obrigada. Você também
está bonito.
Sorri e levantei um de meus
braços como uma asa, para que ela pudesse pegá-lo. Sun segurou em meu braço.
Sua mãe insistiu para que tirássemos uma foto. Tiramos. Seu pai nos deu carona
até o baile da escola. Descemos do carro e fomos até a entrado, onde teríamos
de tirar outra foto.
Assim que entramos, avistamos
Hyuk e Min e fomos até eles.
- Chegaram faz tempo? -
Perguntei.
- Não... Faz uns 5 minutos...
- Respondeu Hyuk. - Aliás, você está bem bonita, Sun.
- Você também, Min. - Disse.
Hyuk estava com um terno
cinza escuro e uma camisa social branca por baixo. Só. Min estava com um
vestido vermelho de decote V e um salto preto não muito alto também.
Ficamos um tempo dançando até
que as meninas decidiram ir ao banheiro. Ficamos nós dois sozinhos. Eu. E.
Hyuk. Sozinhos. E totalmente sem assunto. Até que:
- Seiji. - Disse ele. - É...
posso falar com você um pouco ali, naquele canto vazio?
Estranhei.
- Claro...
Fomos até aquele canto vazio.
Fiquei pensando: “Será que ele vai me assediar sexualmente?....... Até que isso
seria bom”.
- Então, Seiji... - Começou.
- Eu não sei como te dizer isso, e faz tempo que eu quero...
- Dizer o que? - Perguntei.
- Que... eu... te amo... -
Disse ele devagar, e logo aumentou a velocidade: - Eu sei que isso é estranho,
porque você não é gay e...
- Quem disse que eu não sou
gay? - Interrompi.
- Que?... - Ele parecia
confuso.
- Eu sou gay, sim. E não é
estranho porque... eu... também... te amo...
- Também...?
- Sim... Só que eu também não
sabia como dizer isso para você...
- Seiji! - Ele me jogou
contra a parede e começou a me beijar. De língua. Aquele foi meu primeiro
beijo. Naquele ponto que estávamos, ninguém podia nos ver. Coloquei meus braços
em volta de seu pescoço e retribui o beijo.
Nos separamos um pouco para
respirarmos um pouco.
- As meninas. - Ele disse.
Voltamos até Sun e Min, que
pareciam estar putas da vida conosco. Logo inventei uma desculpa.
- Nos desculpem, a Romi tinha
chamado a gente, então a gente foi falar com ela.
Dançamos mais um pouco, até o
baile acabar e voltamos para casa. Hyuk tinha me convidado para ir dormir na
casa dele, afinal estava muito tarde. Mas nós não dormimos. Passamos a noite
acordados. Fazendo sexo.
Chegamos na casa dele e fomos
direto para o quarto, onde ele logo trancou a porta e me jogou em sua cama, me
beijando loucamente. Ele tirou meu terno, minha camisa e me deixou só de cueca.
Eu fiz o mesmo com ele. Deixei-o só de cueca. Nós dois usávamos cuecas box. Só
que a minha era preta e a dele era branca. Ele beijava me pescoço, deixando
inúmeras marcas vermelhas. E a cada marca que ele deixava, um gemido eu
soltava. Ele se sentou na minha frente e eu puxei sua cueca para baixo,
deixando seu occhin de fora. E vou confessar, era grande. Coloquei-o na minha boca,
chupando-o e lambendo-o. Puxei minha cueca para baixo e continuei lá no occhin
dele, só que agora, masturbando o meu. Comecei a gemer enquanto fazia aquilo.
Hyuk separou um pouco minha boca do você-sabe-o-que dele e me virou de quatro
para ele. Como era minha primeira vez, ele pegou uma loção que tinha em cima do
criado mudo dele. Passou-a em seu occhin, para que ele entrasse mais fácil em
mim.
- Seiji, - disse ele, em tom
de voz baixo - coloco direto?
- Hmmm, co-coloca. -
Respondi, entre gemidos.
Ele colocou e quase que eu
soltei um grito, mas não podia, afinal, os pais dele estavam em casa, então,
puxei o travesseiro e o enfiei na minha cara. Hyuk começou o movimento de vai e
vem, e eu gemia cada vez mais, só que com o travesseiro na cara. Ficamos nisso,
uns sete minutos, até que ele disse:
- S-Seiji... Eu vou...
Aaah... Gozaar...
- Aah-aah... eu... também...
- Disse.
Hyuk aumentou a velocidade e
logo, nós dois gozamos. E claro que seguramos as vozes, porque, né?
Nós dois caímos na cama e no
quarto só dava para ouvir nossa respirações.
- Seiji. - Hyuk me puxou,
para que eu deitasse em seu peitoral.
- Hm?
- Eu te amo. - Ele me deu um
beijo na testa.
- Eu também te amo. - Abracei
ele mais forte.
Ouvimos alguém bater na
porta. Nos olhamos e nos jogamos cada um em uma ponta da cama, com a coberta
nos cobrindo dos pés ao pescoço.
- Hyuk? - Perguntou sua mãe.
- Está tudo bem?
Hyuk a ignorou para parecer
que estava dormindo.
- Hyuk, estou entrando. -
Disse ela.
Sua mãe abriu a porta e olhou
para nós, ela caminhou até Hyuk e falou bem baixinho para ele:
- Eu ouvi vozes, Hyuk.
- Vozes? De que?
- De pessoas gemendo aqui no
quarto. Aliás! De cama rangendo também. Estou ficando louca?
- Acho que está, omma.
- Hyuk, - continuou ela em
tom de voz baixo. - não minta para mim
Hyuk, vocês estavam fazendo alguma coisa?
- Não, omma...
- Não mesmo? Hm.
Ela começou a andar pelo
quarto e disse:
- Hyuk! Eu não acredito que
você mentiu para mim! O que é essa loção?! E esse pacote de camisinha?! E essas
roupas jogadas no chão!? Hein?!
Nesse ponto, o pai de Hyuk já
tinha entrado no quarto.
- O que está acontecendo
aqui?! - Perguntou o pai, irritado.
Ficamos nos olhando um pouco.
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