segunda-feira, 4 de março de 2013

Basuke no Ai

Heey you! aí vai o capítulo quatro de Basuke no Ai.!
Waffle-kun: Hehe, vamos dizer que eles está bem... *Kimi tava a boca do Waffle-kun*
Kimi-chin: Não conta! Vai estragar tudo! Bem, minna, espero que vocês gostem!

-----------------------------------------------------------------------------------------------------


Capítulo 4

Voltamos para meu apartamento. Devia ser umas sete da noite, sei lá. Deduzi isso, porque estava escurecendo. Fui preparar o jantar para mim e para o Shinonome.
- Shino, o que você quer comer? - Perguntei.
- Miso soup! - Respondeu ele.
(Nota. Miso soup, é uma sopa da culinária japonesa, de Miso.)
- Ok.
Fui para a cozinha e ele me acompanhou. Coloquei a água para ferver e então Shinonome perguntou:
- Ei, Mikadoo, seu aniversário está chegando, né?
- É, que que tem?
- O que você quer ganhar?
- O que eu quero ganhar?... Am... Acho que a única coisa que eu quero no momento é achar alguém que me ame.
- O Teito!
- Ele não me ama, ele se atraiu fisicamente por mim.
- Não foi o que ele me disse quando estávamos conversando lá na casa dele...
- O-o que?! - Perguntei, assustado.
- Vish... Ele pediu pra eu não te contar... Fingi que eu não disse nada, tá?
- Mas... Ele falou mais alguma coisa?
- Não posso falar. - Disse ele, fechando bem forte os olhos e fazendo uma careta engraçada.
- Você já disse que ele me ama, não tem o que ser mais secreto que isso!
- Tem sim!
- O que então?!
- Ele vai se declarar pra você no seu aniversário!
- Sério?
- Ah! NÃO NÃO NÃO! É brincadeira! Hahaha... - Ele parecia bem preocupado.
Fui na frente dele, peguei sua mão e disse:
- Relaxa, eu não vou contar pra ele.
- Não mesmo?
- Não mesmo.
- Então tá bem. - Ele olhou pra sopa e disse: - A sopa tá fervendo.
- O que? - Perguntei, confuso.
- A sopa. Ferveu.
- Ai não, não, não! - Corri para desligá-la.
(Nota. Quando a sopa de Miso ferve, ela não fica boa.)
- Que droga... - Comentei.
- Tudo bem. Vamos pedir comida chinesa! - Sugeriu Shinonome. - YAKSSOBAAAA!
- Haha! - Peguei o telefone e fiz o pedido.
Fomos para a sala, ligamos a TV e estava passando uma novela. Uma qualquer aí. Quando Shinonome disse:
- Você tem muita sorte.
- Por...?
- Por achar alguém que te ama. Sabe, eu, às vezes, me sinto sozinho quando eu não tenho ninguém para abraçar, beijar, e fazer outras coisas... Aí eu venho te ver. Não que eu queira te beijar ou fazer outras coisa! Não! Eu só sou seu melhor amigo! Mas... Eu queria alguém que me amasse, sabe?
- Ah... Quer que eu te ajude? A gente pode ir no parque amanhã, sei lá... A gente pode... - A campainha tocou.
- Deve ser o entregador, vou lá atender. - Disse Shinonome.
Ele foi até a porta e a abriu.
- Boa noite. - Disse o entregador, que afinal, parecia bem o estilo do Shino... Devia ser um ou dois anos mais velho que a gente... Era meio alto, tipo o Teito, era magro, tinha o cabelo liso e castanho com umas partes pintadas de vermelho. Tinha os olhos verdes, acho que era lente, porque nenhum japonês tem olho verde, mas enfim...
- Boa noite. - Disse Shino, enquanto pegava a carteira.
- São, 300 iens... - Disse o entregador, que enquanto falava a frase ia abaixando o tom de voz, mas isso foi quando ele olhou para o Shinonome. - Jinta Aoki.
- Você fez o que? - Perguntou Shino.
- Jinta Aoki, meu nome.
- Ah! Sakurai Shinonome.
Eles ficaram se olhando um pouco, quando o entregador lhe deu um cartão, que devia ter o nome dele e o telefone. Shino pegou a comida, se despediu de Aoki e fechou a porta.
- Jinta Aoki. - Disse ele.
- Você fez o que?
- Não... É o nome dele.
- Ah tá.
Comemos, jogamos os descartes fora e continuamos a assistir a novela.
- Você acha que ele se interessou em mim? - Perguntou Shinonome.
- Sei lá, eu nem vi ele direito... - Respondi.
- Eu quero encontrar ele de novo...
- O papel que ele te deu é o telefone dele?
- É.
- Liga pra ele então...
- Vou ligar, vou... - Dizia ele, enquanto deitava no meu colo.
- Hm. - Emiti, com um sorriso no rosto.
O telefone tocou, levantei a cabeça de Shino um pouco, me levantei, posicionei a cabeça dele no sofá e atendi o telefone.
- Alô?
- Mikado? - Perguntou Teito.
- Te-Teito!
- Seu aniversário está chegando, né?
- S-Sim.
- É... Você pode vir aqui agora?
- Agora?
- Sim.
Olhei para Shino, vi que ele estava dormindo, e disse:
- Claro.
- Então, tô te esperando.
- Tá, já estou indo.
Desliguei o telefone e fui na orelha do Shinonome.
- Shino, - cochichei - tô indo lá no Teito.
- Hm... Tá bom, boa sorte. - Respondeu ele meio sonolento.
Sai do apartamento e caminhei até a casa do Teito. Chegando lá toquei a campainha e ele atendeu a porta. Na hora que eu o vi, achei que eu ia chorar, então logo o abracei e comecei a beijá-lo. Ele foi me levando ao seu quarto, aos beijos.
- Teito. - Disse, meio ofegante.
- Mikado. - Disse ele, passando a mão por baixo da minha blusa.
Ele me jogou na sua cama e subiu em mim, ainda me beijando. Ele começou a tirar a minha roupa e jogou pelo quarto, só fiquei de cueca. Fiz um revira-volta. Joguei ele na cama e tirei sua roupa.
- Hm. - Emitiu ele.
- Second round. - Falei.
Tirei sua cueca e ele me puxou tirando a minha. Ficamos na posição de 69. Enquanto ele lambia aquele meu lugar nos fundos (Kimi achou engraçado escrever isso) e eu chupava o seu occhin.
- Te-Teito. - Disse, ainda com o occhin dele na minha boca boca. - Eu... Vou... Aaaaah!
Ele me virou de barriga e abriu as minhas pernas. Ele sabia que iria doer, e como não tinha nenhuma loção por perto, ele mandou eu umedecer os seus dedos, e foi o que eu fiz. Depois de deixá-los bem úmidos, ele colocou um dentro de mim. Espremi um pouco os meus olhos. Depois o outro. Ele fez o movimento de vai e vem com os dedos na minha entrada até que e falei:
- Coloca.
- Está bem... - Disse ele, e ele foi colocando devagar, porque, tipo, é enorme o occhin dele. Quando ele colocou tudo, eu soltei um grito. Eu mesmo não sei dizer se foi de dor ou de prazer, então direi que foi os dois.
- Aah, Teito! - Eu gemia. - B-Bom, aah.
- Mikado. - Dizia ele, com aquela voz suave. - Mikado...
Segurei na sua nuca e enrosquei minhas pernas na sua cintura.
- Ma-mais! - Quando eu disse isso, nós dois gozamos ao mesmo tempo.
Ele caiu do meu lado. No quarto, só dava para ouvir nossas respirações fortes. Só sei que depois disse, ele me abraçou, disse alguma coisa que eu não entendi e então eu dormi.

Nenhum comentário:

Postar um comentário